Maria Alcina é tema de filme dirigido pela cineasta de ‘My Name is Now, Elza Soares’
Trajetória da cantora é o segundo filme da trilogia idealizada pela diretora Elizabete Martins Campos
Adriana Del Ré, O Estado de S.Paulo
19 de dezembro de 2020 | 05h00
Célebre voz de Fio Maravilha, deJorge Ben Jor, no 7.º Festival Internacional da Canção, em 1972, a cantora Maria Alcina será tema de filme a ser rodado por Elizabete Martins Campos, diretora do premiado My Name is Now, Elza Soares (2018). O longa inspirado em Alcina é o segundo de uma trilogia ligada à temática que a cineasta vem desenvolvendo sobre identidade e reviravoltas do povo brasileiro. “Com destaque para o protagonismo das minorias, em especial das mulheres, que nesse contexto são representadas por cantoras, que trazem impregnadas em si a música, algo genuinamente e popularmente brasileiro”, explica Elizabete, em entrevista ao Estadão.
E depois de realizar um documentário, poético e experimental, dedicado a Elza Soares, como ela chegou ao nome de Alcina? “Ela traz impregnada em si elementos que representam o que trato nessa trilogia: mulher, corajosa, criativa, talentosa, batalhadora, que desde criança canta como modo de vida”, diz. “Uma das precursoras da performance no Brasil, criou personagens ousadas, inusitadas, transgressoras para os anos de chumbo, foi proibida pela ditadura de se apresentar em público por 20 dias, que tornaram-se 20 anos sem gravar nenhum novo disco.”
Segundo ela, a base do filme é documental, com liberdade para “experimentos e inventos”. O anúncio oficial do longa será feito neste sábado, 19, às 16h, na live para a qual ela e Maria Alcina foram convidadas, dentro da programação do Fórum Cidade da Música.
Nesta quinta-feira, 27 de agosto de 2020, às 20 horas, a iT FIlmes, Comunicação e Entretenimento, lança em rede na web “A CRIATURA SOU EU ONTEM”, curta metragem que trata da invisibilidade do idoso, das precoces mortes de crianças no Brasil, atravessado com crônicas, poemas e reflexões da escritora e lixóloga, Georgeta Gonçalves, com trechos de seu livro “Um Gato No Mercado”. O trabalho é resultado das experimentações da diretora e jornalista Elizabete Martins Campos, em filmar com populares, buscando formas em imagens e sons naquilo que cruza suas pesquisas, tempo e lugar, utilizando um celular, como ferramenta de registros e montagem durante o processo.
A partir do universo onde estava imersa (praia de Boiçucanga, no Litoral Norte de São Paulo) a diretora, Elizabete Martins Campos, dialoga com o ambiente, seus elementos naturais, captando sons de mar, vento e até vozes de crianças na areia, que compõem o curta, expressões que surgem na frente do registro, como a de um garoto que, espontaneamente, recolhe e coloca no ponto de vista da mesma, um lixo plástico na areia: uma rodinha de carrinho, misturada a entulhos, galhos, vindos do mar, após uma forte chuva, no dia anterior. O menino parecia saber do que se tratava o curta, ofertando um objeto, um signo importante ali, naquele momento, naquele quadro.
Assim, o enredo surgiu entre vozes da personagem Georgeta Gonçalves, suas expressões literárias e experiências profissionais, sons e imagens de natureza e vozes de transeuntes anônimos, que deixaram registrados suas interferências cênicas e no desenho de som.
Performances em tom de denúncia marcam o curta, como a sequência em que a personagem, Georgeta Gonçalves, lê a crônica “Um pouquinho irritada”. Ao terminar de ler, o telefone dela toca, rompendo com o silêncio e ela atende um call center de banco que oferece empréstimo consignado para aposentados. Desliga e apela: “toma no %#. Recebo 10 (dez) telefonemas deste por dia, um inferno”, dispara Georgeta.
Interessante, é que seu livro, “Um Gato No Mercado”, Georgeta traz, exatamente, uma crônica que trata deste e outros tipos de desrespeito, em especial aos idosos no Brasil: “pense numa criatura mal humorada, muito. Façam uma operadora ligar três vezes perguntando se ela é Vera Lúcia, insistam. Ela tem a certeza que não é? Então, a criatura sou eu ontem, pouco antes de entrar no ônibus e dar de cara com um sujeito ocupando dois lugares preferenciais com as pernas bem abertas, uma lata de cerveja na mão e um palito de dentes no canto da boca”.
Este curta faz parte de um conjunto de ensaios audiovisuais realizados em celular, sem nenhum outro tipo de suporte, pela diretora Elizabete Martins, no Litoral Norte de São Paulo, durante o início deste ano, que contou com o apoio e parceria com a artista visual, fotógrafa e design, Leliane de Castro, que no curta, “A CRIATURA SOU EU ONTEM”, assina assistência de direção, finalização, registros fotográficos e cartaz.
Em fevereiro de 2020, antes da pandemia, as artistas Elizabete Martins Campos e Leliane de Castro foram recebidas pelo Kaaysá Art Residency, fundada pela galerista Lourdina Jean Rabieh e a escritora e produtora Lucila Mantovani. A residência aposta no hibridismo de linguagens e na interdisciplinaridade e fica localizado em Boiçucanga. Neste período, as duas artistas tiveram momentos intensos de criação, filmando e fotografando uma série de ensaios com as artistas visuais Magui Kampf, Isabelle Passos, Camila Loreta e a escritora Lucila Mantovani, que participavam de uma residência no projeto Kaaysá. O material está em fase de montagem.
“Para mim foi muito potente a vivência e trabalhos desenvolvidos durante a passagem pelo Kaaysá, minha primeira experiência em conhecer de perto uma residência artística. Também foi muito interessante acompanhar a forma de execução do “A CRIATURA SOU EU ONTEM”, que inicialmente não tinha nenhum roteiro ou preparação, e que vi surgir depois de uma fala da personagem, Georgeta, que chamou a atenção da diretora sobre invisibilidade de idosos e, em um final de tarde, o curta foi surgindo como algo planejado, inclusive com improvisos de transeuntes que pareciam saber do que se tratava aquela mulher com um celular nas mãos, filmando uma outra mulher com um livro nas mãos e outra mulher registrando as duas com uma máquina fotográfica, no caso eu”, diz Leliane de Castro.
Curta dialoga com o livro Gato no Mercado de Georgeta Gonçalves
“Um Gato No Mercado” é um livro de crônicas do cotidiano. É o primeiro livro de Georgeta Gonçalves, 70 anos, ambientalista e educadora ambiental. O bom humor, muitas vezes ácido, está presente em quase todo o livro. É um livro para rir descansar.”
Trechos do Curta “A CRIATURA SOU EU ONTEM”
“Nosso tempo é pequeno, nosso tempo é curto. Uma árvore vive mil anos, né? Uma borboleta vive horas, a gente vive anos. E a gente considera que somos a cereja do bolo, e nós não somos a cereja, nós não somos nem cereja, quanto mais do bolo.
E a gente tá indo, nessa mania de criar lendas, e de parar de pensar.
Então, eu acho que tá faltando a gente pensar um pouquinho, que tudo que a gente jogou nessa água, que é a mesma que vai voltar… A água que eu bebi hoje, a que está na garrafinha, aqui, na minha bolsa, dinossauro já bebeu. Não tem um canudo vindo de Deus, dizendo: “Olha vou chupar a que tá suja e mandar uma nova. Ou seja, nascente não é o lugar onde ela nasce é onde ela passa.
E a gente tá passando, porque a gente parou de pensar. A gente parou de ter tempo para pensar. A gente precisa ler, ler, ler. Ter informações, citar filósofos, citar cientistas. Que canseira, é tão bom uma rede, é tão bom pensar”, Georgeta Gonçalves
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“Olá meninos mortos, já enterraram seus corpinhos queimados, seus corpinhos furados de bala. Os meninos mortos na lama, já estão enterrados desde antes de morrer, os de Mariana. Meninos mortos no fogo, no tiro. Os que tiveram tempo pediram socorro, pediram ajuda a Deus, ninguém se importou, não tem Deus que salve meninos pobres. Não tem fogo que não queime, não tem lama que não destroce os ossos, não tem tiro dado de tão perto que não mande a vida embora.
As notícias sobre vocês já não são manchetes. Nem uma semana se passou vocês ainda estão apodrecendo ainda a carne e ossos, fragmentos. E tudo que se faz é tentativa de não culpar ninguém, de transformar tudo em papeis, papeis, papeis, que ninguém sabe para onde vão. De mesa em mesa, de tela em tela, ganhando número, letras, talvez até senhas. Enquanto vocês alimentam os vermes debaixo da terra onde corriam felizes, a vida vai se tecendo cruel com os meninos que ainda brincam, vai marcando um a um. É preciso inventar o monstro da estatística, é preciso ter notícias comoventes, é preciso matar meninos”, , Georgeta Gonçalves.
SINOPSE
Um desabafo sobre a situação da criança e idoso do Brasil. Um curta experimental com a escritora e lixóloga Georgeta Gonçalves, na praia de Boiçucanga.
FICHA TÉCNICA
“A CRIATURA SOU EU ONTEM”
Experimental, 10:55″, colorido, digital, Brasil, 2020
Roteiro, Direção, Imagens e Montagem
Elizabete Martins Campos
Assistente de Direção, Finalização, Registros, Cartaz
Leliane de Castro
Produção
Elizabete Martins Campos, Georgeta Gonçalves, Leliane de Castro
Trechos do livro
Um gato no mercado
de Georgeta Gonçalves
Editora Autografia
Parceria
Circulabit Circuito Laboratorial de Criação e Difusão Audiovisual
Kaaysá Art Residency
Áurea Design Integrado, Audiovisual, Mkt
Realização
iT Filmes. Comunicação e Entretenimento
www.itfilmes.com.br
Boiçucanga, São Paulo
Fevereiro de 2020
SERVIÇO
O curta é lançado hoje, 27 de agosto de 2020, às 20h, em rede, no site da produtora iT Filmes e nas redes sociais dos parceiros e apoiadores do projeto: CIRCULABIT – CIRCUITO DE CRIAÇÃO E DIFUSÃO AUDIOVISUAL EM MULTIPLATAFORMAS, KAAYSÁ ART RESIDENCY, ESCAMBAU CULTURA, ÁUREA DESIGN INTEGRADO, CINEMA NA KOMBI
Circuito abriga e difunde filmes, novas ideias, artistas, parceiros e seus projetos
Desde sua fundação a iT Filmes, Comunicação e Entretenimento afirma seu compromisso com a acessibilidade, difusão e democratização do audiovisual, por isso, em 2017 criou o projeto Circulabit – Circuito Itinerante, Interativo, Laboratorial de Criação e Distribuição em Multiplataformas, que estimula a produção e circulação audiovisual, por meio de cinco eixos de atuação.
O Circuito Salas de Cinema promove o lançamento e distribuição de obras audiovisuais independentes em Salas de Cinema, em parceria com diferentes exibidores. O primeiro e bem sucedido filme trabalhado pelo projeto é o longa “My name is Now, Elza Soares”, que em 2018, entrou em cartaz, chegando em 15 capitais brasileiras e, em abril de 2019 estreou em Porto, Portugal.
Um eixo importante do CIRCULABIT é oPRÊMIO CIRCULABIT, quearticulou 5.820 internautas, que interagiram junto às 17 obras de curtas-metragens e seus realizadores, de diferentes regiões do Brasil, inscritos na iniciativa.
Os vencedores, ou seja, os curtas que obtiveram mais views na plataformaCIRCULABIT no YouTube foram “LONELY”, direção Bruno Nogueira Leonardo, “CALAFETAGEM”, direção Adelvan Bantu e “BH NO RITMO DA LUTA”, direção, Dandara Andrade, que receberam como prêmio a exibição em sala de cinema, na pré-estreia do longa “My name is Now”, no Cine Belas Artes, no dia 30 de outubro de 2018, em Belo Horizonte.
No domingo, dia 21 de outubro de 2018, o projeto ancorou no espaço cultural e bar “Estação Santê”, em Santa Tereza, Belo Horizonte, com o evento CIRCULABIT NO SANTÊ, com participação especial do DJ Pablo Araújo e da cantora Julia Morena.
Na Perspectiva de ampliar o leque de atuação em parceria com novos realizadores e produtores, foi criado o LABiT – INCUBADORA DE CRIAÇÕES, eixo da plataforma que promove o desenvolvimento de novas obras audiovisuais, sendo um laboratório de pesquisa em crição e distribuição de projetos incubados, buscando interatividade entre produtores, realizadores, público, parceiros e circuitos exibidores.
Em 2018, a equipe do CIRCULABIT esteve nas Faculdades de Cinema da universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), PUC MINAS e UNA-BH, apresentando o projeto LABiT e conversando com estudantes sobre suas realidades como criadores audiovisuais.
Atualmente, LABiT incuba a série infantil: “Bucala – A Pequena Princesa de Cabula, aprovado na etapa desenvolvimento, do Fundo Setorial Audiovisual (FSA) e a série “Caminhos Musicais”.
Portanto, o projeto pensa o acesso e democratização do audiovisual junto ao público geral como um todo, e desenvolve como prioridade o eixo LabAcessibilidade, que realiza atividades inclusivas, afirmativas e formativas com públicos diversos, deficientes, alunos de escolas públicas, universitários, por meio de laboratório de inserção de ferramentas de acessibilidade: Libras, Audiodescrição e Legenda descritiva, realização e apoio a exibições voltadas para pessoas com deficiência física visual e auditiva.
Na segunda edição do CIRCULABIT, o longa “My Name is Now” recebeu as acessibilidades por meio do eixo LabAcessibilidade, em uma parceria com a Sem Rumos – Produtora Audiovisual, que incluiu no filme as acessibilidades: libras, audiodescrição e legenda descritiva.
No dia 11 de dezembro, de 20018, foi realizado pelo LabAcessibilidade, no CinemaBelas Artes, em Belo Horizonte, com sessão gratuita do longa “My name is Now” para portadores de necessidades especiais e alunos da Escola Municipal Maria da Penha dos Santos Almeida, de Betim (MG).
No dia 07 de agosto de 2018, o Cinematógrafo Cineclube, dePasso Fundo, (RS) realizou uma sessão do longa com todas as acessibilidade e no dia 13 dezembro de 2019, foi a vez do Cine 104, em Belo Horizonte.
Outro braço chave do CIRCULABIT é o CIRCUITO BRASIL – EXIBIÇÕES GRATUITAS, quepromove, apoia e incentiva exibições gratuitas, em parceria cineclubes, universidades, entidades e governos. Em 2017, 2018 e 2019, o eixo movimentou pessoas e instituições de diferentes pontos do Brasil.
No dia 21 de agosto de 2019, a UFMG, por meio das Atividades Complementares da Faculdade de Belas Artes, em parceria com o CIRCUITO BRASIL – EXIBIÇÕES GRATUITAS realizou uma sessão gratuita do longa “My Name is Now”, com a presença e bate-papo com a realizadora Elizabete Martins Campos, do assistente de produção e ilustrador Guilherme Aguiar e a produtora Valéria Gomes.
No dia 08 de agosto, de 2018, o projeto esteve no Instituto Ramacrisna, em Vianópolis, onde a cineasta e jornalista Elizabete Martins Campos falou para um público de adolescentes. No mesmo dia o projeto esteve no Rosário, no Centro, seguido de shows de artistas locais. Já no dia 09 e agosto foi a vez do Frei Chico, no PTB, receber o projeto CIRCULABIT. ambos em Betim, todos gratuitos.
Em 2019, destaque para a participação do CIRCUITO BRASIL – EXIBIÇÕES GRATUITAS, ocorrido no dia 05 de julho, no “Festival Reverbera”, realizado pela Escola Casa Aristides, em Nova Lima, (MG) e, no 24 de julho, no MAM- Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Em 2020 o CIRCUITO BRASIL – EXIBIÇÕES GRATUITAS continua recebendo inscrições de instituições de ensino, cineclubes etc. que tenham interesse em exibir o longa “My Name is Now” e os curtas da plataforma CIRCULABIT. A ficha de inscrição estão disponiveis no site www.itfilmes.com.br/circulabit.Em 2017, foi realizada a primeira edição do CIRCULABIT no Cine Santa Tereza (Museu de Imagem e do Som), em Belo Horizonte, como um projeto piloto para lançar a ideia, tendo como tema “o impacto além da tela”, com exibição do curta “Filhos Separados pela Injustiça”, uma coprodução iT Filmes e Movimento das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – Morhan. O foco do público foram as personagens do curta, que nunca haviam ido ao cinema.
Em 2018 o o CIRCULABIT foi patrocinada pela SADA TRANSPORTES, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais, em Parceria Sinergia Projetos Culturais, Linke, Studio Cerri, Sem Rumos Projetos Audiovisuais, Áurea Design Integrado.
Nesse movimento seguimos, circulando pelos trilhos das multilinguagens do universo, abraçando e sendo abraçados pelo caminho.
Bora!
60 filmes que estrearam nos cinemas de novembro de 2018 a outubro de 2019 em Sp
A cantora Elza Soares não precisa de maiores apresentações. Diva da música e com uma grande trajetória, ela conquistou, não só os palcos brasileiros, mas o mundo inteiro. Este não é um filme sobre a carreira da cantora, mas um filme que ela está vivendo. A partir da cantora, vemos um Brasil com um povo criativo, que vence seus obstáculos.
Uma das novidades nesta edição é a categoria para filmes mobile de arquitectura e o grande prêmio Super 9 Mobile.
Prêmios
– Filme Mobile de Ficção (1.500,00 €)
– Filme Mobile Documentário (1.500,00 €)
– Filme Mobile de Animação (1.500,00 €)
– Videoclip Mobile (1.500,00 €)
– Filme Mobile Experimental (1.500,00 €)
– Filme Mobile de Arquitectura. Prémio Ventura + Partners (1.500,00 €)
– Grande Prémio Super 9 Mobile ( 6.000,00 €)
You’ve got until until December 31st to submit your film to one of the most important smartphone film festivals in the world.
This year, we have a new category for mobile architecture films and the great prize Super 9 Mobile.
Prizes
– Best Mobile Fiction (1.500,00€)
– Best Mobile Documentary ( 1.500,00 €)
– Best Mobile Animation ( 1.500,00 €)
– Best Mobile Music Video (1.500,00 €)
– Best Mobile Experimental (1.500,00 €)
– Best Mobile Architecture Film – Award Ventura + Partners (1.500,00 €)
Super 9 Grand Prix (6.000,00 €) – intended for the winner of any of the previous categories.
Imperdível
Sessão do filme My Name is now, Elza Soares
com bate-papo com cineasta realizadora Elizabete Martins Campos
terça, 27/08/19, às 18:30h
Auditório da OAB Betim
Rua Clotilde Borges, 340, Jardim da Cidade, Betim
Informações:
O longa-metragem da cineasta e jornalista mineira, Elizabete Martins Campos, “My Name is Now, Elza Soares” levou 02 prêmios no último dia 14 de agosto, durante a cerimonia da 18ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, no Theatro Municipal de São Paulo, realizado pela Academia Brasileira de Cinema (ABC), sendo:
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO – JURI POPULAR
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Produzido e distribuído pela IT Filmes, o longa foi lançado em 2018, em 22 salas de Cinema no Brasil e no exterior, pelo projeto Circulabit – Circuito Laboratorial Itinerante, Interativo de Difusão do Audiovisual
Confirmado, nesta quarta, 19h, gratuito, no Auditörio da Belas Artes da UFMG, Pampulha, Bh, sessão do nosso longa My Name is Now, Elza Soares, vencedor do Grande Prêmio Brasileiro de Cinema, melhor documentário _juri popular e melhor trilha sonora original, seguido de bate-papo com a diretora Elizabete Martins Campos
Com muita alegria e gratidão, em nome de toda equipe “My Name is Now, Elza Soares”, nosso muito obrigado ao povo brasileiro pela escolha do nosso filme como MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO – JURI POPULAR e a Academia Brasileiro de Cinema pelo prêmio MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL no GRANDE PREMIO DO CINEMA BRASILEIRO
muita história para contar! Confira:
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO – JURI POPULAR
MY NAME IS NOW, ELZA SOARES de Elizabete Martins Campos. Produção: Elizabete Martins Campos e Tatiana Tonucci por IT Filmes, Comunicação e Entretenimento
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
MY NAME IS NOW, ELZA SOARES
Elza Soares e Alexandre Martins