“My Name is Now, Elza Soares”, roteirizado, dirigido e produzido pela realizadora brasileira Elizabete Martins Campos, participa nesta segunda-feira, 12 de setembro de 2022, às 20h30, no Cinema Utopia de Bordeaux, na França, da abertura do Festival La Reverb, no Dia do Brasil #2, organizado pela Associação La Reverb, dedicado este ano às Mulheres.
“My Name is Now” é ensaio sobre o Brasil. Uma saga musical, estrelado por uma das principais, cantoras do País, Elza Soares, uma mulher, negra, pobre, cantora, que no filme representa milhões e milhões de mulheres no mundo. Ela, sua voz e suas histórias, a história de muitas, num fluxo fílmico, frente a frente a seu espelho, ela, elas, nós, cara a cara.
No filme a realizadora, Elizabete Martins Campos fala do Brasil, de forma realista, atual, musical, sensorial e visceral, dialogando artisticamente e politicamente com a cantora Elza Soares, com performances que levam o público à diferentes reflexões e ao transe com sequências inteiras musicais inéditas filmadas, especialmente. para o longa, em alto e bom som.
O longa-metragem “My Name is Now, Elza Soares” é um trabalho minucioso de cumplicidade entre as duas artistas, durante um processo de criação e produção que durou dez anos, até a chegada à sala de cinema, em 2018. O longa foi vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (2019), categorias Melhor Filme de Longa-Metragem Documentário – Júri Popular e Melhor Trilha Sonora Original – Júri Oficial, depois de ter passado, por mais de 40 festivais de cinema nacionais e internacionais e, ser lançado em mais de 32 Salas de Cinema, em 15 Estados Brasileiros e Portugal, por meio do projeto “Circulabit – Circuito de Criação e Difusão do Audiovisual em Multiplataformas”, idealizado por Elizabete Martins, em 2017, como forma de colaborar para criar impactos além da tela e busca de estratégias para distribuir seus próprios filmes e de novos artistas.
Serviço:
MY NAME IS NOW, ELZA SOARES direção ELIZABETE MARTINS CAMPOS
Abertura do FESTIVAL DIA DO BRASIL #2, dedicado este ano às Mulheres Segunda 12 de setembro às 20h30 No cinema Utopia de Bordeaux, França
Organização Associação La Reverb
Francês
My Name is Now, Elza Soares
de la réalisatrice brésilienne Elizabete Martins Campos, plusieurs fois récompensée pour l’ouverture du Festival Dia do Brasil #2 dédié cette année aux Femmes Lundi 12 Septembre à 20h30 Au cinéma Utopia de Bordeaux, France
A Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), instituição da Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul (Sedac), lança nesta quinta-feira, 23 de junho, o filme “Na parede da memória, Elis Regina”, dirigido pela mineira Elizabete Martins Campos. O curta-metragem documentário estará disponível a partir das 20h no YouTube da CCMQ. O curta-metragem reúne depoimentos de pessoas muito próximas à Elis Regina e um significativo material documental do acervo mantido pela CCMQ, maior coleção pública dedicada à cantora no Brasil.
Trailer do curta-metragem “Na Parede da Memória, Elis Regina”
“No Filme Elis revisita sua terra natal, Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde encontra-se o Acervo Elis Regina. O trabalho revela o coração e segredos de Elis Regina, por meio de depoimentos e/ou cartas dela para pessoas que conviveram muito próximo da cantora, como a ex-professora Aida Ferrás, a quem a artista escreveu uma carta em 1969 e, o jornalista Juarez Fonseca, para quem ela cedeu entrevistas exclusivas. O filme traz a música da cantora, a caligrafia dela, a voz da mulher de ontem e de hoje, onde ela fala de machismo, desejo, superação, de querer viver. Um documentário tomado por Elis”, declara a cineasta Elizabete Martins Campos.
Casa onde cresceu Elis Regina – Conjunto IAPI – Porto Alegre – filme na Parede da Memória, direção Elizabete Martins Campos, foto Guilherme Santos – Acervo Elis Regina
O filme mostra locais incríveis, como a Casa onde Elis Regina cresceu, no Conjunto IAPI, em Porto Alegre, o Edifício União, onde funcionava a Rádio Gaúcha, um dos primeiros contratos de Elis, e imagens raras reunidas pelo acervo Elis Regina e do seu tio Almiro Paiva Carvalho, chamado carinhosamente por Elis, de tio Juca e seu primo, Gerson Carvalho que aparecem no filme doando, uma relíquia de violão, que pertenceu à cantora.
Segundo Elizabete Campos, tem sido um grande aprendizado sobre o Brasil para ela, estudar mais a fundo, a vida e obra de Elis Regina. “Uma artista intocável, por tudo que ela representa e, acredito que este trabalho desenvolvido pelo Acervo Elis Regina, da Casa de Cultura Mário Quintana Casa Mário Quintana, definitivamente, fortalece a memória coletiva em torno do universo de Elis Regina, mito vivo da cultura brasileira”, diz.
”Parabenizo e agradeço, a toda equipe de cineastas, que assinam este trabalho colaborativo, a equipe do Acervo Elis Regina e Casa de Cultura Mário Quintana Casa Mário Quintana, em especial ao Diego Groisman, Diretor da Casa de Cultura Mario Quintana pelos excelentes trabalhos desenvolvidos, a Beatriz Araujo, Secretária da Cultura do Rio Grande do Sul, Alexandre Veiga Coordenador do Acervo Elis Regina, a jornalista Mônica Kanitz, ao grande realizador cinematográfico e Diretor do Instituto Estadual de Cinema – IECINE-RS, Zeca Brito, a BANRISUL e, a todas personagens e pessoas que ajudaram de uma forma ou de outra para que este curta acontecesse”, completa Elizabete.
O Diretor da Casa de Cultura Mario Quintana, Diego Groisman destaca a importância da CCMQ, que salvaguarda o maior acervo público sobre a cantora Elis Regina, realizar o curta-metragem. “Fazer um documentário, que mostra um pouco da história da Elis, com depoimentos inéditos de pessoas que tiveram convivência com ela, é muito importante para que mais pessoas possam conhecer um pouco mais sobre esse grande ícone da música brasileira.
A Casa de Cultura fica muito feliz de poder expor ao seu público um documentário tão sensível, e colaborar, desta forma, para ampliar a visibilidade do Acervo Elis Regina, um lugar muito importante para valorizar e celebrar a memória de Elis Regina”, diz.
A produtora cinematográfica e atriz, Carla Capasso, comenta que “foi um privilégio fazer parte da equipe do curta Nas Paredes da Memória, na função de produtora. Trazer visibilidade para o Acervo da Elis Regina, situado no belo prédio histórico da Casa de Cultura Mário Quintana, é extremamente relevante. Elis foi/é uma grande mulher – acima de tudo – e é um exemplo de artista conectada com o seu tempo: reflexiva, provocativa, aberta e atenta a novos(as) compositores(as), além de ter uma voz potente e interpretações inconfundíveis. Conhecer mais de Elis nunca é demais, especialmente ao lado de uma equipe tão afinada e de uma diretora sensível e criativa. Elis Vive e quanto mais pessoas souberem disso, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo, melhor pra todas e todos”.
Segundo o cineasta Fred Ruas,“fazer parte de um documentário sobre Elis Regina foi uma chance de se conectar com uma força extraordinária de sensibilidade e afronta. Uma chance, também, de se conectar comigo mesmo e refletir sobre o que nos conecta. Elis é uma das pouquíssimas artistas gaúchas que foi capaz de romper a bolha de uma província para conquistar corações em todo o Brasil. Ela dizia que não saiu do Rio Grande do Sul para se vestir de prenda e fundar um CTG (Centro de Tradições Gaúchas) no Rio de Janeiro. Vindo de um estado com um tradicionalismo alicerçado em belicosidade, machismo e massacres aos povos negros e indígenas, eu vejo a Elis Regina como a tradição que eu escolho seguir. Uma tradição de criatividade, coragem, progressismo. Elis é o Brasil que eu quero”, indaga.
Para o Diretor do Instituto Estadual de Cinema – IECINE-RS, Zeca Brito, o filme “Elis, na parede da memória” dá continuidade à investigação autoral da realizadora Elizabete Martins Campos sobre as biografias femininas da música brasileira. Nesta obra ela resgata memórias ocupando espaços com afetividade, humanizando cartas e buscando a narrativa dos objetos, das coisas que ficaram para contar a história. Elis, o mito, e sua presença em um acervo que resgata sua vida e sua obra.”
Ficha Técnica
NA PAREDE DA MEMÓRIA E L I S R E G I N A Documentário, 21`:45″, Colorido, P & B, digital, Porto Alegre, Brasil, 2022.
LOGLINE Elis vive e volta a Porto Alegre, no Brasil. Nas Paredes da Memória, Acervo Elis Regina, Casa de Cultura Mario Quintana.
SINOPSE Um documentário sobre o Acervo Elis Regina. Por meio de memórias, convívios, olhares e imagens e sons vivos, Elis Regina vive.
Direção e Argumento Elizabete Martins Campos
Roteiro e Montagem Elizabete Martins Campos Frederico Ruas
Pesquisas Carla Cassapo Elizabete Martins Campos
Direção de Fotografia Guilherme Santos
Operação de câmera e drone Guilherme Santos
Som Direto e Edição de Som Ray Fisch
Finalização Frederico Ruas
Direção de Produção Carla Cassapo
Motorista Jorge Monti
Entrevistados
Aida Ferrás
Almiro Paiva Carvalho
Arthur de Faria
Camila Lopez
Gerson Carvalho
Juarez Fonseca
Agradecimentos
Alexandre Veiga
Andréa Camboim
Andrei Moura
Camila Sequeira
Cida Pimentel
Clara Marques
Eduardo Vital
Equipe iT Filmes e Circulabit
Henrique Sativa
Leliane de Castro
Liana Zogbi
Maria Beatriz Pereira
Maria Campos
Marinete de Andrade
Mônica Kanitz
Naomi Siviero
Press Café
Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural
Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão
Tânia Carvalho
Tatiana Reis
Thiago Flores
Zeca Brito
Secretária de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul
Beatriz Araujo
Secretária de Estado Adjunta da Cultura do Rio Grande do Sul
Gabriella Meindrad
Assessora Especial de Artes e Economia Criativa
Ana Fagundes
Diretor da Casa de Cultura Mario Quintana
Diego Groisman
Diretor do Instituto Estadual de Cinema – IECINE-RS
Zeca Brito
Diretora do Instituto Estadual de Música – IEM-RS
Cida Pimentel
Coordenador do Acervo Elis Regina
Alexandre Veiga
Patrocínio
BANRISUL
Apoios
Cinemateca Paulo Amorim
Discoteca Natho Henn
IECINE
IEM
Realização
Associação dos Amigos da Casa de Cultura Mario Quintana (AACCMQ)
Casa de Cultura Mario Quintana Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul – SEDAC RS
Em homenagem a grande e eterna cantora Elza Soares, o longa-metragem “My name is Now”, o filme em ela é a estrela máxima, vai ao ar nesta quinta-feira, dia 23/06, às 18h55, no Telecine Cult, na data que comemora-se o seu aniversário.
“My Name is Now, Elza Soares”, um filme de Elizabete Martins Campos, é orgânico e atemporal, um trabalho minucioso de arte que une o cinema e a música brasileira, em uma obra única, visceral e forte, como a própria estrela Elza Soares.
Um longa-metragem transcendente em que a personagem, em frente ao espelho/câmera, revela o Brasil. “Quantas Elzas existem por aí?”, indaga, Elza, uma das maiores cantoras da história da música brasileira no filme, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileira, em 2019, como Melhor Filme de Longa-Metragem Documentário, Júri Popular e Melhor Trilha Sonora Original – Júri Oficial, depois ganhar prêmios em festivais e estrear em salas de cinema no Brasil e em Portugal.
A Elizabete Martins Campos e a cantora Elza Soares se conheceram em 2008, quando iniciaram a parceria artista que resultou no longa-metragem “My Name is Now”.
O longa-metragem contou com uma equipe talentosa e compromissada de cineasta e produtores, que colaboraram em diferentes etapas do projeto.
Direção Elizabete Martins Campos
Trilha sonora Elza Soares interpreta todas as músicas
Produção Elizabete Martins Campos Tatiana Tonucci Maria Aparecida Campos
Argumento Elizabete Martins Campos
Roteiro Elizabete Martins Campos Ricardo Alves Jr.
Direção de Fotografia Paolo Giron
Direção de Arte Alonso Pafyeze Lorena Ortiz
Som direto e sonoplastia Pablo Lamar
Direção de Produção Marcella Jacques Tatiana Tonucci Andrea Sousa Lima
Coordenadores de produção Alessandro Cerri Bruno Lucide
Montagem Lorena Ortiz Pablo Paniagua
Fotografia Elizabete Martins Campos Alonso PafyezeBeto Magalhães Pablo Paniagua Duda Las Casas
Produção Executiva Elizabete Martins Campos Joelma Matos Cris Lima Valéria Gonçalves Reis
Conheça o Telecine
Líder e referência em filmes no Brasil, o Telecine é o clube de cinema mais completo e com o maior acervo do país, selecionado por meio de um atento e especializado trabalho interno de curadoria. Com o objetivo de contemplar a pluralidade da indústria e atender aos mais variados perfis de usuários, o Telecine transforma programação em experiência com o filme ideal de acordo com o seu momento cinema. O catálogo reúne clássicos de grandes estúdios, do mercado independente e nacional, além de produções exclusivas lançadas pelo selo Première Telecine.
Dentro das comemorações do mês da mulher, a cineasta e jornalista mineira, Elizabete Martins Campos dirige um curta-metragem sobre o Acervo Elis Regina, situado na Casa de Cultura Mário Quintana, participa de sessão especial, em homenagem a cantora Elza Soares, tema do seu primeiro longa-metragem “My Name is Now“, na Cinemateca Paulo Amorim, ambas atividades em Porto Alegre (RS), realizadas pela Casa de Cultura Mário Quintana, Cinemateca Paulo Amorim, Instituto Estadual de Cinema do RS e Secretaria de Estado de Cultura do RS. A diretora divulga também seu segundo longa, que vem sendo preparando para rodar com a Cantora Maria Alcina, em Cataguases (MG).
“Três mulheres, três grandes artistas, signos da genuinidade das artes brasileiras, três cantoras que marcam a história do povo brasileiro, ter a oportunidade de mergulhar nestes universos e, de alguma forma colaborar para que mais pessoas possam também, por meio do cinema ter uma experiência musical e imagética com essas três forças, é algo que muito respeito, tanto pelas trajetórias de arte, quanto de vida das três, que para mim, de forma diferente, representam a mulher brasileira, cada uma ao seu modo, com suas diversidades e riquezas culturais“, comenta Elizabete.
Das três cantoras pesquisadas pela diretora, a mais recente é a porto-alegrense, Elis Regina, chamada carinhosamente de “Pimentinha“. A artista é aclamada no Brasil por sua voz e performances musicais. Entre os entrevistados estão o músico, compositor e jornalista, Arthur de Faria, autor do livro “Elis, Uma Biografia Musical“, a ex-professora da cantora, Aida Wailer Ferrás (88) e Almiro Paiva Carvalho (91), tio de Elis Regina, que participa das filmagens realizando uma doação para o Acervo Elis Regina, de um instrumento que pertenceu à estrela.
O curta é uma iniciativa da Casa de Cultura Mário Quintana para valorizar o acervo da Elis Regina, que existe desde 2005. O acervo celebra a memória da cantora, nascida na cidade e que nos deixou a 40 anos atrás. O curta tem patrocínio do Banrisul e realização da AACCMQ (Associação dos Amigos da Casa de Cultura Mário Quintana) e da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul – SEDAC RS.
O documentário conta com a equipe de profissionais do audiovisual como os artistas Elizabete Martins Campos (Direção E Roteiro), Carla Cassapo (Direção de Produção), Guilherme Santos (Direçao de Fotografia), Raysa dos Santos (Captaçao e Edição de som), Frederico Ruas (Montagem) e Leliane de Castro (redes sociais) formam a equipe do projeto.
O filme com a cantora Maria Alcina, em fase de pesquisa e desenvolvimento, será rodado a maior parte na cidade de Cataguases, na Zona da Mata Mineira, terra onde nasceu a cantora, consagrada no “Festival Internacional da Canção, em 1972, com a música “Fio Maravilha“, de Jorge Ben. O projeto conta com co-realização do Pólo Audiovisual da Zona da Mata e patrocínio da Energisa e busca novos parceiros para as filmagens.
O longa-metragem “My Name is Now“, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em duas categorias Melhor Filme Documentário de Longa-Metragem e Melhor Trilha Sonora Original, apresenta em alto e bom som, a visceral cantora Elza Soares (1930/2022) será exibido, gratuitamente, no 06 de março, às 19h, na Sala Eduardo Hirtz, da Cinemateca Paulo Amorim, durante a Sessão Especial Elza Soares, “Essa Mulher Tem Poder‘, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, com a presença da diretora do filme Elizabete Martins Campos. A Casa de Cultura Mário Quintana fica na R. dos Andradas, 736 – Centro Histórico, Porto Alegre – RS.
No dia 19 de março, o Núcleo de Cineclubes de Niterói realiza sessões gratuitas do filme, na Sala Nelson Pereira dos Santos e na Biblioteca Parque de Niterói, Rio de Janeiro.
No 31 Março às 18 horas, acontece uma sessão do filme dentro “BRASIL MUSICAL, da Nitrato Filmes, na Casa do Cinema de Coimbra, Av. Sá da Bandeira 83-3, 3000-351 Coimbra, Portugal.
Depois de desafiar a si mesmo e a todos amigos de classe, quando tinha apenas 12 anos de idade, que escreveria um livro, Nelson Flores, sobrevivente de uma dura e triste realidade que o acometeu a partir de 1955, e tantos outros brasileiros, em diferentes épocas, quando foi atingido pela hanseníase, agora, às véspera de completar 79 anos, em 2022, sente orgulho de ser chamado de escritor, com a publicação do seu primeiro e grande livro com mais de 500 páginas, “A Rosa e o Machado: Memórias de um Brasileiro Excluído”, que está preparado para ser impresso e será lançado, em janeiro do próximo ano, mês em que é lembrado o Dia Mundial de Combate à Hanseníase. Veja o passo a passo para participar:
Para realizar seu sonho, o criativo e bom de memória Nelson Flores, conta com a rede de amigos e amigas de diferentes regiões do Brasil, que vêm colaborando com uma campanha solidária, de financiamento coletivo, ou seja uma vaquinha on-line, criada para custear o orçamento de impressão do livro. Os interessados podem participar diretamente do projeto, com reconhecimento na publicação e recebimento de exemplares do livro virtual e/ou impresso.
Em filmagens inéditas, realizadas pela cineasta e jornalista Elizabete Martins Campos e equipe iT Filmes foram registrados momentos únicos, que nasce em linguagem de curta-metragem documentário, publicado com exclusividade aqui no iT Canal, resultado de horas gravadas na residência dos Flores, em Citrolândia, em Betim sobre o livro que Nelson Flores aguarda ansioso para vê-lo publicado.
No filme, Nelson Flores, fala de como surge a ideia e um pouco do processo de produção do livro, que contou com apoio de diferentes amigos, editores, jornalistas, historiadores, uma rede integrada de colegas, apoiadores e simpatizantes da sua história e da luta pela erradicação da hanseníase no Brasil e no mundo e pela reintegração sócio-econômico-cultural de ex-pacientes de hanseníase. Nelson Flores, é militante, há muitos anos, do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), que tem sido um importante radar da campanha, que vem conquistando corações de diferentes artistas e empresários pela causa.
O documentário se passa na casa dos Flores, com o escritor Nelson Flores, sua esposa, rainha do seu coração, Dona Zenaide Flores, responsável por pontos altos emocionantes do curta, com sua voz e presença na trilha e cenas e o filho, o ativista social, Thiago Flores, adotado em 1985 e, que hoje se tornou um dos grandes defensores das causas sociais ligados aos direitos humanos das pessoas atingidas pela hanseníase e seus familiares, sendo o responsável por organizar junto a amigos a campanha coletiva para realizar o sonho de Nelson Flores do livro “A Rosa e o Machado: Memórias de um Brasileiro Excluído”.
A diretora Elizabete Martins Campos, da iT Filmes, em 2017, realizou o média-metragem de documentário “Filhos Separados pela Injustiça”, quando conheceu o senhor Nelson Flores, por meio de Thiago Flores, que atuou na pesquisa e produção do filme. Desde então, a produtora se disponibilizou a colaborar e o curta-metragem “A Rosa e O Machado – A Superação Em Livro”, além de apresentar uma forte história por trás do desejo de um homem em escrever e publicar um livro, é uma homenagem ao escritor pela persistência e coragem.
Assista com exclusividade o curta “Família Flores” aqui e não esqueça de participar da vaquinha do livro e compartilhar essa matéria!
Escreva seu nome no sonho de Nelson que virá realidade e ainda ganhe um exemplar
RECOMPENSAS PARA QUEM COLABORAR:
1- Quem doar a partir de R$ 50,00, ganha um ebook do livro após o lançamento oficial
2 – Quem doar a partir de R$ 100,00, ganha o livro impresso! (Despesas de envio por conta do doador)
3 – A partir de R$ 150,00 ganha o ebook e o livro impresso sem nenhuma despesa de envio.
Data de entrega estimada das recompensas: fevereiro de 2022, após o lançamento oficial.
Esta é a primeira fase da campanha, se atingirmos a meta, vamos tentar dobrar o recurso. Para que a história de Nelson Flores alcance muita gente e a memória sobre o que aconteceu com as pessoas atingidas pela hanseníase no Brasil jamais seja esquecida.
Dúvidas e maiores informações pelo WhatsApp (31) 996242235
Depois de desafiar a si mesmo e a todos amigos de classe, quando tinha apenas 12 anos de idade, que escreveria um livro, Nelson Flores, sobrevivente de uma dura e triste realidade que o acometeu a partir de 1955, e tantos outros brasileiros, em diferentes épocas, quando foi atingido pela hanseníase, agora, às véspera de completar 79 anos de idade, em 2022, sente orgulho de ser chamado de escritor, com a publicação do seu primeiro e grande livro com mais de 500 páginas, “A Rosa e o Machado: Memórias de um Brasileiro Excluído”, que será lançado, em janeiro de 2022, mês em que é lembrado o Dia Mundial de Combate à Hanseníase.
O curta-metragem de ficção “Desisistir – Poéticas apocalípticas”, roteirizado, dirigido, produzido e estrelado pela cineasta, fotógrafa e produtora cultural, Priscila Sousa, que se inspira na necessidade do respirar artístico em tempos de pandemia está online, gratuitamente, nas plataformas digitais da artista e segue para festivais de cinema nacional e internacional, onde será inscrito. O lançamento acontece dia 27 de maio de 2021, no Canal da artista com link do filme no canal do Youtube – Desisistir – Poéticas Apocalípticas Filme.
Fotografia Leliane de Castro
A obra conta com participação dos atores Monique Torres e Vanderson Araújo, fotografia, montagem e desenho de som de Elizabete Martins e Leliane de Castro e trilha sonora de Lautaro Echegoyen e Leliane de Castro e produção de Priscila Priscila Sousa e Elizabete Martins.
Segundo Priscila Sousa, “a arte é primordial em momentos de crise, como a que vivemos, pois nos permite vislumbrar soluções e construir futuros possíveis e impossíveis através de realidades paralelas constituídas de nossos sonhos e fantasias. Sonhos esses, que trazidos para a luz da consciência, através das múltiplas expressões artísticas, nos conectam com nossos anseios, nossas essências e potências, sendo e nos fazendo objetos de transformação da realidade que se nos coloca”‘, destaca.
Para Priscila Sousa, a pandemia, assim como outras catástrofes, é resultado de uma fissura ética que vem sendo alimentada ao longo da construção da sociedade pós-colonial. “É nossa responsabilidade, enquanto atores sociais na atualidade, ajustar nossos pensamentos e condutas a um modelo de vida sustentável e humano se quisermos continuar co-habitando este planeta com as outras espécies”, comenta.
Priscila Sousa é multi-artista e agitadora cultural betinense. Graduanda em fotografia, ligada à poesia, às artes urbanas e ao teatro de rua, atua em coletivos de arte desde 2012. Colaborou em vários projetos independentes e atuou como performer em diversas cidades como Ouro Preto, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e cidades do Chile, levando números teatrais, contendo poesias e canções e esquetes pensadas para serem apresentadas em espaços públicos com grande circulação de pessoas, estabelecendo um vínculo da poesia, do riso e da música com os transeuntes.
Em 2019, atuou no curta-metragem de ficção científica chileno “AXIS”, com direção de Javiera Gonzaléz. Em 2020 publicou a poesia “Ano Hum”, na Antologia Poética em comemoração aos 10 anos do coletivo Ameopoema (MG/RJ). Atualmente, integra o coletivo Cineclube Palmares, que realiza um festival anual de Cinema Negro em Mateus Leme e acaba de realizar sua 7ª edição.
O projeto é realizado pela Lei Aldir Blanc, respeitando todos os protocolos do COVID-19.
Ficha técnica
Desisistir – Poéticas apocalípticas
um filme de Priscila Sousa
Estrelando Priscila Sousa
Argumento
Priscila Sousa
Roteiro e Direção
Priscila Sousa
Participação especial
Monyque Torres
Vanderson Araújo
Produção
Priscila Sousa
Elizabete Martins Campos
Fotografia, Câmera e Montagem
Elizabete Martins Campos
Leliane de Castro
Animações, Finalização e Still
Leliane de Castro
Charge
VERTER
Trilha Sonora
Lautaro Echegoyen Música “A Trilha”
Leliane de Castro Desisistir I, Desisistir II, Desisistir III
Elizabete Martins Campos Mix Desisistir
Desenho de som
Elizabete Martins
Leliane de Castro
Objetos de cena por
Isabel Cristina Sousa
Figurinos Maat e Afrofuturista
SS Moda Feminina
Penteados
Storm e Taíssa Silva
Apoio
IT Filmes
Circulabit
Áurea
Realização
Anansi Produções
by Priscila Sousa
Projeto realizado pela Lei Aldir Blanc, respeitando todos os protocolos do COVID-19, Betim 2021
“A diretora de cinema Elizabete Campos, de Betim, periferia da Grande Belo Horizonte, que começou ainda criança a trabalhar e despertar visão crítica e comunitária sobre a jornada de vida das pessoas pobres do país, veio depois a conviver por anos com Elza Soares. Dessa amizade pessoal e inspiração artística, nasceu “My Name is Now”, documentário de irradiação da força natural do país e da dimensão popular brasileira, a partir da figura unificadora de Elza e sua arte. O documentário está disponível, até o dia 20 de maio, para visualização no Festival Música e Cinema da Mata“. Trecho da matéria sobre a cantora Elza Soares, homenageada da 12a Bienal da UNE. Conteúdo completo clica aqui Revista Buzina
O Curso de “Introdução ao Audiovisual para Iniciantes”, idealizado pela cineasta e jornalista Elizabetrtins Campos e produzido pela iT Filmes, Comunicação e Entretenimento, com difusão em parceria com Circulabit – Circuito de Criação e difusão do Audiovisual Independente em Multiplaformas e iT Canal, será lançado nesta sexta-feira, 21 de maio, a partir das 8 horas da manhã, sendo disponibilizado um vídeo por dia, sendo seis módulos-vídeos, com duração total de 81 minutos. Acompanhe no iT Canal, inscreva-se no canal do YouTube e clique no sininho para receber as notificações do curso.
Os dois primeiros módulos do curso “Introdução ao Audiovisual para Iniciantes” são apresentados por Elizabete Martins, que fala, de forma simples e resumida, quais as principais etapas que envolvem o desenvolvimento e as diferentes linguagens de documentários “O curso tem como foco pessoas que estão pensando em dar seus primeiros passos no audiovisual, seja como realizador ou público, com dicas sobre a produção de documentário, ficção, animação, festivais e cineclubes, baseado na experiência pessoal de cada artista convidado para falar sobre as temáticas. As pesquisas no campo do audiovisual são muito diversas e ricas, para estudar um universo tal potente e amplo assim, são necessários dias, meses, anos, décadas de estudos, por isto, a iniciativa do curso é chamada de introdutória. Cada dia mais existem faculdades de audiovisual, que abrange o cinema, séries, jogos eletrónicos etc., então para quem quer aprofundar no tema estes cursos superiores são excelentes caminhos, agora, para quem já possui um curso superior, fica a dica pós-graduação, mestrado, doutorado. Em Minas Gerais temos cursos nesta área reconhecidos no Brasil e no mundo, como o da UFMG, da UNA-BH e PUC-MINAS. Nos últimos anos aumentaram muito as opções de formação nesta área “, comenta Elizabete.
Para apresentar os módulos três e quatro foi convidado o premiado cineasta, animador e desenhista, Cata Preta, formado pela UFMG, que faz uma introdução ao mundo da animação e dá dicas sobre a técnica de animação de recorte.
Já nos dois últimos módulos, a cineasta, artista visual e produtora Thaylane Cristina, formada na UNA-BH faz uma introdução sobre as etapas de desenvolvimento de um projeto de ficção, cineclubismo e festivais de cinema.
O conteúdo do curso é realizado por meio da Lei Aldir Blanc, e é disponibilizado gratuitamente em plataformas virtuais. O projeto foi realizado com todos os protocolos de segura ao enfrentamento do covid-19.
CRÉDITOS FINAIS CURSO
Idealização
Elizabete Martins Campos
Artistas Monitores
Elizabete Martins Campos
Módulos – “Introdução Às Etapas Do Desenvolvimento E Às Introdução Linguagens De Um Projeto Audiovisual De Documentário”
Cata Preta
Módulos – “Introdução À Animação para Iniciantes” e “Dicas sobre a Técnica de Animação de Recorte”
Thaylane Cristina
Módulos – “Introdução À Ficção para Iniciantes” e “Cineclubismo e Festivais”
Leliane de Castro
Finalização, vinhetas, letterings, créditos, pesquisas de arquivo
Filmagem
Leliane de Castro
Elizabete Martins Campos
Cata Preta
Thaylane Cristina
Edição
Guilherme Aguiar
Desenho de som
Elizabete Martins
Produção Executiva
Maya Quilolo
Assessoria Técnica
Luciene dos Santos
Agradecimentos Pesquisas
Dra. Mariana Tavares, UFMG
Produção
iT Filmes, Comunicação e Entretenimento
by Elizabete Martins Campos
Promoção
Circulabit
Parceria
Circulabit – Circuito de Criação e Difusão do Audiovisual Independente em Multiplaformas
Áurea . Design Integrado . Audiovisual . Marketing Digital
Idealizado e produzido pela cineasta mineira Thaylane Cristina, o projeto CineLive – Betim , que inicia nesta quarta-feira, 12 de maio, nas redes sociais da artista e que reúne live e oficinas de Crítica e Curadoria, Fotografia, Edição e Montagem tem como objetivo democratizar o acesso à informações sobre o fazer cinematográfico e promover a cultura e arte e serão disponibilizas on-line no Youtube da artista CineLive – Betim.
Thaylane Cristina cineasta e idealizadora do CineLive – Betim. Foto acervo pessoal da artista
As oficinas são ministradas pelas cineastas Tatiana Carvalho Costa, Yasmin Guimarães, Bruna Maynarte e hoje acontece um bate-papo no formato de live, às 20h, no canal de Thaylane Cristina no instagram Cine Live, onde a Thaylane Cristina conversa com a realizadora Elizabete Martins Campos, sobre os desafios da produção audiovisual, em tempos de isolamento e pandemia. A conversa abre os trabalhos do CineLive Betim.
Divulgação CINELIVE BETIM. By CINELIVE BETIM.
“Em tempos de isolamento social e aulas não-presenciais, o YouTube se tornou território fértil para a divulgação do conhecimento. Entre canais que ensinam história, matemática, português ou geografia, por que não um canal que ensina sobre cinema?”, explica Thaylane porque teve a ideia.
“O acesso ao cinema no Brasil ainda é extremamente centralizado nas grandes metrópoles brasileiras. A ideia do CineLive – Betim é mostrar às mais diversas pessoas que se pode estudar e fazer cinema e que há um mercado de trabalho no audiovisual. O ambiente da web permite não só a realização de oficinas on-line, como também a disseminação de informação sobre o audiovisual, proporcionando além da capacitação profissional, acesso aos diversos conteúdos que circulam na rede como festivais, mostras gratuitas, críticas cinematográficas e outros”, completa Thaylane Cristina.
O filme “A Criatura Sou eu Ontem”, direção Elizabete Martins Campos participa do “Super 9 Mobile Film Fes”-, festival internacional dedicado exclusivamente a filmes registados por telemóveis, que chega na sua sétima edição, com competição aberta a todos os países.
Assistam o curta “A Criatura Sou eu Ontem” e outras obras de diferentes categorias que o festival abarca, documentário, ficção, experimental, animação e música nesta plataforma do mesmo https://super9mobile.com/
“Super 9 Mobile Film Fes” foi criado pela cineasta e artista visual portuguesa Luisa Sequeira e é pioneiro, neste formato em Portugal e um dos pioneiros no mundo!
O projeto traz obras inéditas de diferentes realizadores e é um excelente exercício de contato direto com linguagens e experimentações utilizando celulares como plataforma para filmar, além de on line é gratuito o que garante seu perfil democrático e de livre acesso a bens culturais.
“A Criatura Sou eu Ontem” foi rodado no início de 2020, antes da pandemia no Brasil, totalmente com celular, na praia de Boiçucanga, no litoral norte de São Paulo, numa parceria artística entre a escritora Georgeta Gonçalves, a cineasta Elizabete Martins Campos e a fotógrafa, artista visual e design Leliane de Castro e trata de questões relacionadas ao meio ambiente, invisibilidade dos idosos e a violência com crianças no Brasil.
Sinopse: Um desabafo sobre a situação da criança e idoso do Brasil. Um curta experimental atravessado com a literatura de Georgeta Gonçalves, na praia de Boiçucanga.
Ficha técnica
A Criatura Sou Eu Ontem
Experimental, 10:55″, colorido, digital, Brasil, 2020
Roteiro, Direção, Imagens e Montagem Elizabete Martins Campos
Assistente de Direção, Finalização, Registros, Cartazes Leliane de Castro
Produção Elizabete Martins Campos, Georgeta Gonçalves, Leliane de Castro
Trechos do livro
Um gato no mercado
de Georgeta Gonçalves
Editora Autografia
Trilha Mar de Boiçucanga
Parceria
Circulabit Circuito Laboratorial de Criação e Difusão Audiovisual